Uma Viagem Ao Mundo Dos Humanos
No mundo encantado das formigas, estava sendo realizada uma festa comemorativa de inauguração de um novo abrigo. E durante a festa, o grande líder, que tinha poderes sobrenaturais, anunciou que iria escolher um casal de formigas e que os transformaria em seres humanos para que fizessem uma pesquisa junto a estes e trouxessem o resultado da mesma ao seu povo, ao seu reino. Como vivem os humanos! Era este o tema da pesquisa. Os pesquisadores teriam o tempo de dois invernos para concluírem o trabalho ao qual estavam sendo destinados. Jorge e Norma, eram estes os nomes dos minúsculos seres que assumiram a forma humana. Jorge conseguiu emprego em uma grande rede de comércio varejista na capital paulista. E Norma conseguiu emprego de faxineira em duas casas de pessoas da alta sociedade, também na capital paulista. Nas horas vagas, Norma fazia trabalhos sociais junto aos moradores do bairro onde morava. Os trabalhos sociais tinham caráter religioso, pois os mesmos partiam de uma das pastorais da igreja do bairro. Tanto Norma como Jorge, tinham orientações do chefe do formigueiro para documentar a tudo e a todos. E por conta disso, à noite, quando em casa, faziam relatórios do que viram e ouviram, de acordo os fatos iam acontecendo. Jorge pode acompanhar de perto vários tipos de comportamentos por parte daqueles que com ele trabalhavam: dúvidas; alegrias; tristezas; fé; amor; ódio; inveja; traições; mentiras; verdades; egoísmo; avareza; otimismo; pessimismo; discriminações; roubos; assassinatos; cobiça; falta de educação; descrenças; comprometimento profissional; falta de comprometimento profissional; crueldades; confiança; desconfiança; e etc. Jorge teria um relatório rico em conhecimentos, e muitos destes comportamentos eram novidades para ele. Tanto a Jorge quanto a Norma foi exigido deles, pelo grande líder, que após feitos os relatórios dos fatos ocorridos, ou até mesmo no meio destes, eles dessem suas opiniões sobre o que eles achassem o que era correto, ou não correto. Norma entre as famílias ditas de classe alta, pode presenciar e sentir a força do amor; da fé; do perdão; do arrependimento; e muitos outros tipos de comportamentos. Também entre os menos favorecidos, a saber: os pobres. Norma ouviu falar de Deus, e presenciou milagres acontecer em nome deste mesmo Deus. Jorge conviveu com João Eudes, seu chefe na empresa onde trabalhava, e viu nele um alguém muito melhor que muitos dos humanos com que teve contato. João Eudes era otimista; sincero; sabia usar a inteligência que tinha; era amigo; solidário; sonhador, e ao mesmo tempo idealizador; um homem que nasceu para ter sucesso. Não que fosse um predestinado, mais que soubera fazer-se um. João Eudes tinha um poder de conquista muito grande. Seus superiores eram surpreendidos, constantemente, com suas idéias progressistas e inovadoras. Jorge via, dia a dia, João Eudes fazer de sua vida uma grande história de sucesso. João subia os degraus mais altos do sucesso, e, por não ser egoísta, levava a muitos com ele. Norma e Jorge, quando completaram os dois invernos aqui entre os humanos, de posse de seus relatórios finais, deixam uma cópia do mesmo para que fosse encontrado por algum humano, e que após lido pudesse ser divulgado, e partem para o mesmo local onde vieram para a viagem ao mundo dos humanos. Eles foram, na esperança de um dia voltar para ver em que se tornou o ser humano. Jorge e Norma foram recebidos com festa pelo seu povo, no reino encantado das formigas. Os relatórios foram passados ao grande líder, que juntamente com uma comissão, iria analisá-lo, e levar ao conhecimento do seu povo aquilo que eles precisariam saber; aquilo que não viesse fazê-los sentirem-se envergonhados; seria divulgado somente o que edificava aqueles que se diziam humanos.
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Uma Viagem Ao Mundo Dos Humanos
No mundo encantado das formigas, estava sendo realizada uma festa comemorativa de inauguração de um novo abrigo. E durante a festa, o grande líder, que tinha poderes sobrenaturais, anunciou que iria escolher um casal de formigas e que os transformaria em seres humanos para que fizessem uma pesquisa junto a estes e trouxessem o resultado da mesma ao seu povo, ao seu reino. Como vivem os humanos! Era este o tema da pesquisa. Os pesquisadores teriam o tempo de dois invernos para concluírem o trabalho ao qual estavam sendo destinados. Jorge e Norma, eram estes os nomes dos minúsculos seres que assumiram a forma humana. Jorge conseguiu emprego em uma grande rede de comércio varejista na capital paulista. E Norma conseguiu emprego de faxineira em duas casas de pessoas da alta sociedade, também na capital paulista. Nas horas vagas, Norma fazia trabalhos sociais junto aos moradores do bairro onde morava. Os trabalhos sociais tinham caráter religioso, pois os mesmos partiam de uma das pastorais da igreja do bairro. Tanto Norma como Jorge, tinham orientações do chefe do formigueiro para documentar a tudo e a todos. E por conta disso, à noite, quando em casa, faziam relatórios do que viram e ouviram, de acordo os fatos iam acontecendo. Jorge pode acompanhar de perto vários tipos de comportamentos por parte daqueles que com ele trabalhavam: dúvidas; alegrias; tristezas; fé; amor; ódio; inveja; traições; mentiras; verdades; egoísmo; avareza; otimismo; pessimismo; discriminações; roubos; assassinatos; cobiça; falta de educação; descrenças; comprometimento profissional; falta de comprometimento profissional; crueldades; confiança; desconfiança; e etc. Jorge teria um relatório rico em conhecimentos, e muitos destes comportamentos eram novidades para ele. Tanto a Jorge quanto a Norma foi exigido deles, pelo grande líder, que após feitos os relatórios dos fatos ocorridos, ou até mesmo no meio destes, eles dessem suas opiniões sobre o que eles achassem o que era correto, ou não correto. Norma entre as famílias ditas de classe alta, pode presenciar e sentir a força do amor; da fé; do perdão; do arrependimento; e muitos outros tipos de comportamentos. Também entre os menos favorecidos, a saber: os pobres. Norma ouviu falar de Deus, e presenciou milagres acontecer em nome deste mesmo Deus. Jorge conviveu com João Eudes, seu chefe na empresa onde trabalhava, e viu nele um alguém muito melhor que muitos dos humanos com que teve contato. João Eudes era otimista; sincero; sabia usar a inteligência que tinha; era amigo; solidário; sonhador, e ao mesmo tempo idealizador; um homem que nasceu para ter sucesso. Não que fosse um predestinado, mais que soubera fazer-se um. João Eudes tinha um poder de conquista muito grande. Seus superiores eram surpreendidos, constantemente, com suas idéias progressistas e inovadoras. Jorge via, dia a dia, João Eudes fazer de sua vida uma grande história de sucesso. João subia os degraus mais altos do sucesso, e, por não ser egoísta, levava a muitos com ele. Norma e Jorge, quando completaram os dois invernos aqui entre os humanos, de posse de seus relatórios finais, deixam uma cópia do mesmo para que fosse encontrado por algum humano, e que após lido pudesse ser divulgado, e partem para o mesmo local onde vieram para a viagem ao mundo dos humanos. Eles foram, na esperança de um dia voltar para ver em que se tornou o ser humano. Jorge e Norma foram recebidos com festa pelo seu povo, no reino encantado das formigas. Os relatórios foram passados ao grande líder, que juntamente com uma comissão, iria analisá-lo, e levar ao conhecimento do seu povo aquilo que eles precisariam saber; aquilo que não viesse fazê-los sentirem-se envergonhados; seria divulgado somente o que edificava aqueles que se diziam humanos.
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Uma Viagem Ao Mundo Dos Humanos

Uma Viagem Ao Mundo Dos Humanos

by Fernando Cesar Lopes Silva Segundo
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No mundo encantado das formigas, estava sendo realizada uma festa comemorativa de inauguração de um novo abrigo. E durante a festa, o grande líder, que tinha poderes sobrenaturais, anunciou que iria escolher um casal de formigas e que os transformaria em seres humanos para que fizessem uma pesquisa junto a estes e trouxessem o resultado da mesma ao seu povo, ao seu reino. Como vivem os humanos! Era este o tema da pesquisa. Os pesquisadores teriam o tempo de dois invernos para concluírem o trabalho ao qual estavam sendo destinados. Jorge e Norma, eram estes os nomes dos minúsculos seres que assumiram a forma humana. Jorge conseguiu emprego em uma grande rede de comércio varejista na capital paulista. E Norma conseguiu emprego de faxineira em duas casas de pessoas da alta sociedade, também na capital paulista. Nas horas vagas, Norma fazia trabalhos sociais junto aos moradores do bairro onde morava. Os trabalhos sociais tinham caráter religioso, pois os mesmos partiam de uma das pastorais da igreja do bairro. Tanto Norma como Jorge, tinham orientações do chefe do formigueiro para documentar a tudo e a todos. E por conta disso, à noite, quando em casa, faziam relatórios do que viram e ouviram, de acordo os fatos iam acontecendo. Jorge pode acompanhar de perto vários tipos de comportamentos por parte daqueles que com ele trabalhavam: dúvidas; alegrias; tristezas; fé; amor; ódio; inveja; traições; mentiras; verdades; egoísmo; avareza; otimismo; pessimismo; discriminações; roubos; assassinatos; cobiça; falta de educação; descrenças; comprometimento profissional; falta de comprometimento profissional; crueldades; confiança; desconfiança; e etc. Jorge teria um relatório rico em conhecimentos, e muitos destes comportamentos eram novidades para ele. Tanto a Jorge quanto a Norma foi exigido deles, pelo grande líder, que após feitos os relatórios dos fatos ocorridos, ou até mesmo no meio destes, eles dessem suas opiniões sobre o que eles achassem o que era correto, ou não correto. Norma entre as famílias ditas de classe alta, pode presenciar e sentir a força do amor; da fé; do perdão; do arrependimento; e muitos outros tipos de comportamentos. Também entre os menos favorecidos, a saber: os pobres. Norma ouviu falar de Deus, e presenciou milagres acontecer em nome deste mesmo Deus. Jorge conviveu com João Eudes, seu chefe na empresa onde trabalhava, e viu nele um alguém muito melhor que muitos dos humanos com que teve contato. João Eudes era otimista; sincero; sabia usar a inteligência que tinha; era amigo; solidário; sonhador, e ao mesmo tempo idealizador; um homem que nasceu para ter sucesso. Não que fosse um predestinado, mais que soubera fazer-se um. João Eudes tinha um poder de conquista muito grande. Seus superiores eram surpreendidos, constantemente, com suas idéias progressistas e inovadoras. Jorge via, dia a dia, João Eudes fazer de sua vida uma grande história de sucesso. João subia os degraus mais altos do sucesso, e, por não ser egoísta, levava a muitos com ele. Norma e Jorge, quando completaram os dois invernos aqui entre os humanos, de posse de seus relatórios finais, deixam uma cópia do mesmo para que fosse encontrado por algum humano, e que após lido pudesse ser divulgado, e partem para o mesmo local onde vieram para a viagem ao mundo dos humanos. Eles foram, na esperança de um dia voltar para ver em que se tornou o ser humano. Jorge e Norma foram recebidos com festa pelo seu povo, no reino encantado das formigas. Os relatórios foram passados ao grande líder, que juntamente com uma comissão, iria analisá-lo, e levar ao conhecimento do seu povo aquilo que eles precisariam saber; aquilo que não viesse fazê-los sentirem-se envergonhados; seria divulgado somente o que edificava aqueles que se diziam humanos.

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BN ID: 2940156722341
Publisher: Clube de Autores
Publication date: 06/28/2014
Sold by: Barnes & Noble
Format: eBook
File size: 120 KB
Language: Portuguese
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